quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

HIGIENE: COLETIVA INDIVIDUAL E SOCIAL

 


       COLETIVA





INDIVIDUAL                                    SOCIAL OU 
PÚBLICA

Individual

 Corporal: Banho, higiene do cabelo, higiene dos dentes, higiene das unhas, etc.
Do vestuário: Limpeza, asseio, roupas adequadas ao clima, etc,
Mental: Ocupação dos tempos livres, Desporto, equilíbrio psiquico.
Sexual: Prevenções de infecções sexualmente transmissíveis.
Coletiva

Higiene grupo, escolar, habitação e alimentar.

Social ou Pública

Combate á pobreza, doenças infecto-contagiosas, saneamento básico e combate a droga, álcool e tabaco.

Exemplos de algumas doenças provocadas pela deficiente higiene e limpeza.

Água contaminada
-Cólera
- Febre tifóide
- Diarreias
- Hepatite
- Doenças da pela

Alimentos contaminados

- Intoxicações
- Brucelose
- Diarreias
- Helminitiase 
- Hepatites

Solo contaminado 

- Febre tifóide
- Tétano
- Micoses

Ar contaminado

- Pneumonias
- Gripes
- Tuberculose 

Regras de higiene que todos deverão ser seguidas por todos nós.

Proteção correta contra as variações meteorológicas, a poluição e os traumatismos.

Uso  de vestuário e calçado adequado
Devem ser mantidos nas melhores condições de limpeza






quarta-feira, 28 de novembro de 2018

LIXO ELETRÔNICO



lixo eletrônico (e-lixo) ou tecnológico, como o próprio nome indica, é aquele proveniente de materiais eletrônicos. Ele também é conhecido pela sigla RAEE (Resíduos de Aparelhos Eletroeletrônicos).
Com o avanço da tecnologia no mundo moderno, há um excesso de lixo eletrônico os quais podem causar diversos impactos negativos no meio ambiente.

Exemplos de Lixo Eletrônico

  • Computadores
  • Tablets
  • Monitores
  • Teclados
  • Impressoras
  • Câmeras Fotográficas
  • Aparelhos de Som
  • Lâmpadas Eletrônicas
  • Televisores
  • Geladeira
  • Fogão
  • Micro-ondas
  • Rádios
  • Telefones
  • Celulares
  • Carregadores
  • Baterias
  • Pilhas
  • Fios  
Reciclagem de Lixo Eletrônico






Estatísticas apontam que cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidos anualmente em todo o mundo, sendo que 10 milhões são reciclados na China.
No entanto, vale notar que esse processo pode ser realizado pela exploração de pessoas, até mesmo de crianças e idosos.
Um exemplo notório dessa exploração bem como do excesso de lixo eletrônico produzido no mundo é a cidade de Guiyu, na China, donde milhares de pessoas trabalham separando esses resíduos.
Esse processo pode ser altamente perigoso para os seres humanos que o realizam visto os elementos presentes nesse tipo de lixo, ou seja, metais pesados e radioativos. Estudos apontam que o solo e os cursos de água da região já estão contaminados pelos produtos eletrônicos.
Com o aumento da globalização e da tecnologia, novos aparelhos eletrônicos são lançados em curto espaço de tempo, o que leva as pessoas a trocarem seus aparelhos mesmo que ainda estejam funcionando.
Para exemplificar melhor, dados apontam que nos Estados Unidos, cerca de 300 milhões de aparelhos eletrônicos são descartados anualmente sendo que seis em cada dez deles ainda em condições perfeitas de funcionamento.
De tal modo, o que pode parecer um simples ato de consumo, esse tipo de ação tem grande impacto no meio ambiente, como a poluição do solo, da água e do ar.
Vale lembrar que as empresas que fabricam esses produtos utilizam uma técnica denominada de “obsolescência programada”, ou seja, oferecem um tempo de validade para esses produtos, o que leva os consumidores a consumirem cada vez mais.
Assim, visto a quantidade de lixo eletrônico produzido no mundo, a melhor alternativa é a reciclagem desses produtos.
Problemas causados pelo descarte inadequado

- Este descarte é feito quando o equipamento apresenta defeito ou se torna obsoleto (ultrapassado). O problema ocorre quando este material é descartado no meio ambiente. Como estes equipamentos possuem substâncias químicas (chumbo, cádmio, mercúrio, berílio, etc.) em suas composições, podem provocar contaminação de solo e água.

- Além do contaminar o meio ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua.

- Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, metais e vidro. Estes materiais demoram muito tempo para se decompor no solo.

Onde Jogar? Descarte correto e reutilização

- Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo eletrônico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem.

- Celulares e suas baterias podem ser entregues nas empresas de telefonia celular. Elas encaminham estes resíduos de forma a não provocar danos ao meio ambiente.

- Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam.

Lembre-se:

- O primeiro passo para evitar a poluição do meio ambiente é fazer a coleta seletiva em casas, escolas e empresas. O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos e dos materiais recicláveis (papel, plástico, vidro e metal).


Lixo Eletrônico e o Meio Ambiente

O lixo eletrônico é produzido por materiais de origem inorgânica, por exemplo, cobre, alumínio, metais pesados (mercúrio, cádmio, berílio e chumbo).
Eles podem comprometer o meio ambiente visto que são compostos por elementos muito poluentes os quais são absorvidos pelo solo e pelos lençóis freáticos comprometendo o equilíbrio ecológico.
Além de poluir o ambiente, o contato com esses produtos pode acarretar em diversas doenças para os animais e os seres humanos.


















    AQUECIMENTO GLOBAL

       
    aquecimento global é usualmente definido como um processo de aumento das temperaturas médias nos oceanos e atmosfera. Sua principal causa seria o desenvolvimento acelerado da sociedade, que tem por consequência altíssimos índices de queima de combustíveis fosseís para obtenção de energia, além de outras atividades humanas que também ocasionam a emissão de gases de efeito estufa (GEE).

      O efeito estufa é um fenômeno natural de aquecimento térmico da Terra, essencial para manter a temperatura do planeta em condições ideais para a sobrevivência dos seres vivos. Sem o efeito estufa natural, a Terra seria muito fria, dificultando o desenvolvimento das espécies.

    Quais são as causas do Aquecimento Global?

    As principais causas do Aquecimento Global estão relacionadas, para a maioria dos cientistas, com as práticas humanas realizadas de maneira não sustentável, ou seja, sem garantir a existência dos recursos e do meio ambiente para as gerações futuras. Assim, formas de degradação ao meio natural como a poluição, as queimadas e o desmatamento estariam na lista dos principais elementos causadores desse problema climático.
    O desmatamento e a poluição são as principais causas do aquecimento global
    O desmatamento das áreas naturais contribui para o aquecimento global no sentido de promover um desequilíbrio climático decorrente da remoção da vegetação que tem como função o controle das temperaturas e dos regimes de chuva. A floresta amazônica, por exemplo, é uma grande fornecedora de umidade para a atmosfera, provendo um maior controle das temperaturas e uma certa frequência de chuvas para boa parte do continente sul-americano, conforme estudos relacionados com os chamados rios voadores. Se considerarmos essa dinâmica em termos mundiais, pode-se concluir que a remoção das florestas contribui para o aumento das médias térmicas e para a redução dos índices de pluviosidade em vários lugares.

    Outra causa para as mudanças climáticas é a emissão dos chamados gases estufa. Os principais elementos são: o dióxido de carbono (CO2), gerado em maior parte pela queima de combustíveis fósseis; o gás metano (CH4), gerado na pecuária, na queima de combustíveis e da biomassa e também em aterros sanitários; o óxido nitroso (N2O), produzido pelas fábricas; além de gases com flúor, tais como os fluorhidrocarbonos e os perfluorocarbonos.

    Além disso, a poluição das águas também é um fator relacionado com o aquecimento global. No caso dos oceanos, existem seres vivos responsáveis pela absorção de gás carbônico e emissão de oxigênio: os fitoplânctons e as algas marinhas. Portanto, a destruição de seus habitat também pode interferir diretamente na dinâmica atmosférica global.

    Consequências do Aquecimento Global
    Entre as consequências do aquecimento global, temos as transformações estruturais e sociais do planeta provocadas pelo aumento das temperaturas, das quais podemos enumerar:
    - aumento das temperaturas dos oceanos e derretimento das calotas polares;
    - eventuais inundações de áreas costeiras e cidades litorâneas, em função da elevação do nível dos oceanos;
    - aumento da insolação e radiação solar, em virtude do aumento do buraco da Camada de Ozônio;
    - intensificação de catástrofes climáticas, tais como furacões e tornados, secas, chuvas irregulares, entre outros fenômenos meteorológicos de difícil controle e previsão;
    - extinção de espécies, em razão das condições ambientais adversas para a maioria delas.

    Como combater o aquecimento global?
    A primeira grande atitude, segundo apontamentos oficiais e científicos, para combater o aquecimento global seria a escolha de fontes renováveis e não poluentes de energia, diminuindo ou até abandonado a utilização de combustíveis fósseis, tais como o gás natural, o carvão mineral e, principalmente, o petróleo. Por parte das indústrias, a diminuição das emissões de poluentes na atmosfera também é uma ação necessária.
    Outra forma de combater o aquecimento global seria diminuir a produção de lixo, através da conscientização social e do estímulo de medida de reciclagem, pois a diminuição na produção de lixo diminuiria também a poluição e a emissão de gás metano, muito comum em áreas de aterros sanitários.
    Soma-se a essas medidas a preservação da vegetação, tanto dos grandes biomas e domínios morfoclimáticos, tais como a Amazônia, como o cultivo de áreas verdes no espaço agrário e urbano. Assim, as consequências do efeito estufa na sociedade seriam atenuadas.

    O PLANETA BERRA!!!






    quinta-feira, 22 de novembro de 2018

    ALIMENTOS TRANSGÊNICOS, MALEFÍCIOS E BENEFÍCIOS

    O que são Alimentos transgênicos:

    Alimentos trangênicos são os alimentos geneticamente modificados, ou seja, que tiveram a sua estrutura de DNA alterada para que satisfizessem algum propósito humano. 
    Os alimentos geneticamente modificados (AGM) ou GMO (Genetically Modified Organisms, em inglês) são obtidos através da transgenia, área da biotecnologia que utiliza técnicas da engenharia genética para desenvolver novos organismos com base na recombinação do DNA de diferentes espécies (DNA recombinante).
    Em suma, os alimentos geneticamente modificados são aqueles que nunca poderiam ocorrer de modo natural, pois o material genético das espécies envolvidas não teriam como se misturar na natureza.
    Entre os principais objetivos da transgenia está o desenvolvimento de alimentos capazes de ter maior eficiência nutritiva, resistência às pragas e com menor custo de produção. Assim, teoricamente, como consequência esses produtos transgênicos também seriam mais baratos para o consumidor final. 

    Como são produzidos os alimentos transgênicos

    Os produtos transgênicos são feitos em laboratórios, onde estão sujeitos à experimentos com embriões de diferentes tipos de espécies de alimentos. Essas pesquisas visam a criação da melhor "receita" para o desenvolvimento de um produto final que atinja o objetivo traçado pelos cientistas.
    No entanto, para que haja a concepção de um organismo geneticamente modificado, os pesquisadores precisam seguir uma série de passos:
    Passo 1: identificar o problema que motiva a interferência do homem no desenvolvimento da espécie (um fungo, melhorar quantidade de produção, melhorar o sabor, etc).
    Passo 2: identificar genes de outras espécies que poderiam solucionar o problema. Pode ser parte do material genético de um animal, de um vírus, de uma bactéria, etc.
    Passo 3: remover o gene do organismo doador e implantar no DNA da planta. A partir de então deverão ser observadas vários fatores essenciais, como:
    • a estabilidade do gene;
    • os efeitos nutricionais que o produto transgênico possui;
    • efeitos de possíveis reações alérgicas;
    • demais efeitos desenvolvidos a partir da inserção do gene.
    Passo 4: plantar novas sementes e testar.
    Todas essas etapas devem garantir a segurança alimentar e ambiental, por isso devem seguir rigorosamente as normas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO), por exemplo.
    Alimentos transgênicos consumidos                 
     
    Soja
    Milho
    Oléos de cozinha
    Mamão papaia
    Queijo
    Abobrinha
    Arroz
    Pão, bolos, biscoitos
    Feijão
    Salmão 

    Beneficio dos alimentos transgênicos

    A produção dos alimentos transgênicos em larga escala beneficia o consumo humano, pois é menos onerosa e isso a tornaria acessível a toda a população. 
    manipulação genética de plantas é relativamente simples e fácil, pois a partir de uma única célula se pode obter outra planta (Amabis).
    Desenvolvimento de espécies com características desejáveis.
    Maior resistência dos alimentos ao armazenamento por período mas longos.
    Frutas que permanecem com sua consistência e sabor inalterados por vários dias em temperatura ambiente.
    Alteração de valor nutricional, como, por exemplo a produção de tomate com a maior qualidade de licopeno, que e uma substância que protege contra o câncer de próstata.

    Riscos dos Alimentos Transgênicos 

    Aumento das alergias
     Quando se insere um gene de um ser em outro, novos compostos podem ser formados nesse organismo, como proteínas e aminoácidos. Se este organismo modificado geneticamente for um alimento, seu consumo pode provocar alergias em parcelas significativas da população, por causa dessas novas substâncias.

    Aumento de resistência aos antibióticos
    Para se certificar de que a modificação genética "deu certo", os cientistas inserem genes (chamados marcadores) de bactérias resistentes a antibióticos.

    Aumento das substâncias tóxicas

     Existem plantas e micróbios que possuem substâncias tóxicas para se defender de seus inimigos naturais, os insetos, por exemplo.

    Finalidade dos alimentos transgênicos  

    Têm o propósito de tornar maior a oferta, diminuir a fome, tornar os alimentos mais baratos, tornar a produção mais barata, melhorar geneticamente as plantas, obter boas colheitas, o melhoramento genéticos dos alimentos permite a resistência a pragas e doenças.





    quarta-feira, 21 de novembro de 2018

    PROTOCOLO DE KYOTO

    O Protocolo de Kyoto é um instrumento internacional, ratificado em 15 de março de 1998, que visa reduzir as emissões de gases poluentes. Estes, são responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. O Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, após ter sido discutido e negociado em 1997, na cidade de Kyoto (Japão).

    Ele divide o mundo em países industrializados (o chamado anexo 1) e países em desenvolvimento (não-anexo1), e prevê que os primeiros devem cortar em 5,2% suas emissões de gases de efeito estufa em relação aos níveis de 1990, entre 2008 e 2012.
    Para entrar em vigor, o protocolo precisava ser ratificado, ou seja, confirmado domesticamente como lei pelo menos 55 países, que responderam por 55% das emissões do anexo 1. 

    Até agora,126 países já ratificaram o acordo ,34 deles membros do anexo 1, com 66,6% das emissões.

    Os EUA respondem sozinhos por 36% das emissões de dióxido de carbono do anexo 1, desistiram do protocolo em 2011.


    Objetivos e Informações 

    Esse Protocolo tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento.

    Diante da efetivação do Protocolo de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas, algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. O Protocolo de Kyoto foi implantado de forma efetiva em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, nome que deu origem ao protocolo. Na reunião, oitenta e quatro países se dispuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma, comprometeram-se a implantar medidas com intuito de diminuir a emissão de gases.

    As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Europeia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.

    O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas, o maior emissor de gases do mundo, Estados Unidos, desligou-se em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país
    .

    No documento, há um cronograma em que os países são obrigados a reduzir, em 5,2%, a emissão de gases poluentes, entre os anos de 2008 e 2012 (primeira fase do acordo). Os gases citados no acordo são: dióxido de carbono, gás metano, óxido nitroso, hidrocarbonetos fluorados, hidrocarbonetos fluorados e hexafluoreto de enxofre. Estes últimos três são eliminados principalmente por indústrias.


    A emissão destes poluentes deve ocorrer em vários setores econômicos e ambientais. Os países devem colaborar entre si para atingirem as metas. O protocolo sugere ações comuns como, por exemplo:

    - aumento no uso de fontes de energias limpas (biocombustíveisenergia eólicabiomassa e solar);


    - proteção de florestas e outras áreas verdes;


    - otimização de sistemas de energia e transporte, visando o consumo racional;


    - diminuição das emissões de metano, presentes em sistemas de depósito de lixo orgânico;

    - definição de regras para a emissão dos créditos de carbono (certificados emitidos quando há a redução da emissão de gases poluentes).

    Importância do Protocolo 

    O Protocolo de Kyoto é o único instrumento jurídico internacional que impõe aos países ricos reduções obrigatórias de suas emissões de gases, e sua extensão para além de 2012 foi o principal obstáculo superado pela COP-16 (16° conferência das partes da convenção do clima da ONU)


    Resultados do Protocolo de Kyoto após 10 anos

    Em 2015 completou 10 anos da entrada em vigor do acordo mundial que visa reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Porém, dados divulgados em fevereiro de 2015 apontam que o acordo não atingiu seus objetivos iniciais, pois entre os anos de 2005 e 2012 houve um aumento da emissão mundial destes gases em 16,2%.

    Por outro lado, especialistas em clima afirmam que o pacto gerou alguns benefícios. Estes estudiosos dizem que se não houvesse o Protocolo de Kyoto, as emissões de gases do efeito estufa teriam sido muito maiores, aumentando os efeitos nocivos do aquecimento global no planeta. O protocolo também foi benéfico no sentido de incentivar a adoção de medidas governamentais práticas como o objetivo de diminuir os impactos climáticos negativos. Também foi positivo, pois alertou a população mundial para o problema das mudanças climáticas, além de estimular o uso de fontes de energia limpa (eólica e solar).

    Vale lembrar que o Protocolo de Kyoto ainda está em vigor, pois houve o estabelecimento de novas metas que deverão ser alcançadas até o ano de 2020. O grande problema é que, até o começo de 2015, apenas 23 países tinham aderido aos novos objetivos do acordo.

    Expectativas 

    Os especialistas em clima e meio ambiente esperam que o sucesso do Protocolo de Kyoto possa diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8º C até o final do século XXI. Desta forma, o ser humano poderá evitar as catástrofes climáticas de alta intensidade que estão previstas para o futuro.







    HIGIENE: COLETIVA INDIVIDUAL E SOCIAL

             COLETIVA INDIVIDUAL                                    SOCIAL OU  PÚBLICA Individual  Corporal: ...